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Ministério Público-SP abre investigação por cantos homofóbicos de corintianos no clássico

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) abriu uma investigação para apurar os cantos homofóbicos entoados no clássico entre Corinthians e São Paulo, no último domingo, na Neo Química Arena, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.

No segundo tempo o árbitro Bruno Arleu de Araújo (FIFA-RJ) teve de paralisar a partida por causa de cantos homofóbicos entoados por boa parte dos torcedores corintianos nas arquibancadas.

O caso será investigado pelo Gecradi (Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância), que costuma atuar na identificação, prevenção e repressão de delitos de intolerância, preconceito e discriminação contra pessoas ou grupos, como homofobia.

“Informo que aos 18 minutos do segundo tempo paralisei a partida por dois minutos devido aos gritos homofóbicos da torcida ‘vamos Corinthians, dessas bichas teremos que ganhar’. Sendo informado no som e no telão do estádio para que os gritos cessassem, mesmo assim a torcida continuou gritando efusivamente, e após os gritos cessarem, a partida foi reiniciada, fato esse comunicado ao delegado da partida e ao policiamento”, escreveu o árbitro Bruno Arleu de Araújo na súmula da partida.

Veja mais: Indignado, presidente do São Paulo reprova juiz do clássico: “Deveria ficar envergonhado”

A prática por parte da torcida corintiana se enquadra no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que prevê punição para quem “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência.

A punição prevista vai desde uma multa, que varia de R$ 100 a R$ 100 mil, até a perda do número de pontos atribuídos a uma vitória no regulamento da competição, independentemente do resultado da partida.

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Fonte: www.gazetaesportiva.com

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