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Após derrota do Palmeiras, Weverton não joga a toalha no Brasileirão: “Campeonato longo e dinâmico”

O Palmeiras sofreu um duro baque para suas pretensões de título no Campeonato Brasileiro no último domingo (25), ao perder para o Botafogo no Allianz Parque. A derrota fez com que o Alviverde caísse para a quarta colocação da tabela de classificação, oito pontos atrás do líder Fogão.

Apesar do cenário adverso, o goleiro Weverton evitou dar qualquer sinal de desânimo do Verdão na competição nacional de pontos corridos.

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“Independentemente se o Botafogo abriu oito pontos de vantagem, o campeonato é muito longo e dinâmico. Tudo muda muito rápido, então é ter tranquilidade agora e pensar jogo a jogo. Procurar absorver a derrota o mais rápido possível e continuar nosso trabalho da melhor maneira”, afirmou o arqueiro.

Weverton também pregou foco do Palmeiras na Libertadores. O time de Abel Ferreira encara o Bolívar na quinta-feira, de novo no Allianz Parque, pela liderança do Grupo C da competição continental. Além disso, o Alviverde pode beliscar a melhor campanha geral da disputa.

“Viver uma coisa de cada vez. Acho que agora é esquecer o Brasileirão até o próximo final de semana e pensar somente na Libertadores. Temos nossos próprios objetivos para cada campeonato, estabelecido pelo clube. Independentemente de resultado, temos nossas metas, e vamos buscar alcançá-las. Quando chegarmos no final, vamos ver se fizemos o suficiente para conquistar título”, finalizou.

Confira todas as respostas de Weverton na zona mista:

Análise da derrota para o Botafogo

“O que deu errado foi que nossa bola não entrou. Tivemos um gol que foi anulado, corretamente, na linha do VAR. A gente gosta sempre que o VAR atue dessa forma clara, para que a gente saia do jogo e não haja dúvida em nada. Está ali para isso, para trazer clareza. Queremos isso em todos os lances, todos os momentos, o que não aconteceu no último jogo (contra o Bahia). Aqui, não temos o que questionar, faz parte. Se aquela bola entra, talvez estivéssemos falando de um jogo diferente agora. O pênalti também. Mas é futebol, e nessa hora precisamos ter tranquilidade, não alterar nossa forma de trabalhar, continuar fazendo o que temos que fazer: nos sacrificando, fazendo renúncias. Estarmos prontos para trabalhar, descansar e quem precisa, ir ao campo. Quinta-feira já temos Libertadores, decidindo vaga na primeira colocação geral, e é isso que vamos buscar agora.”

Botafogo combateu mais do que o Palmeiras?

“Acho que o Botafogo teve mais eficácia. Chegou menos e acabou fazendo o gol. Chegamos mais, tivemos mais chances, e não fizemos nenhum. Futebol é isso: bola na rede. Quem faz mais gols, ganha. Essa foi a grande diferença. Palmeiras criou o suficiente para ganhar, e infelizmente não fez os gols. Isso às vezes sai caro. Mas que nem eu falei: todos vão analisar, refletir e melhorar e vamos continuar trabalhando com a mesma seriedade de sempre para completar nosso objetivo, que é chegar ao final do ano e poder alcançar títulos.”

Sequência do Verdão pela frente

“Viver uma coisa de cada vez. Acho que agora é esquecer o Brasileirão até o próximo final de semana e pensar somente na Libertadores. Temos nossos próprios objetivos para cada campeonato, estabelecido pelo clube. Independentemente de resultado, temos nossas metas, e vamos buscar alcançá-las. Quando chegarmos no final, vamos ver se fizemos o suficiente para conquistar título. Independentemente se o Botafogo abriu oito pontos de vantagem, o campeonato é muito longo e dinâmico. Tudo muda muito rápido, então é ter tranquilidade agora e pensar jogo a jogo. Procurar absorver a derrota o mais rápido possível e continuar nosso trabalho da melhor maneira.”

O que foi dito por Abel no vestiário após segunda derrota consecutiva no Brasileirão?

“Ele nos passou tranquilidade, como sempre. É um cara que, quando ganhamos, pede 24 horas para celebrar a vitória; quando perdemos, 24 horas para analisar e refletir. Apesar de não gostarmos e não estarmos acostumados a perder, mas sinceramente, às vezes, aprendemos muito mais na derrota do que na vitória. A derrota traz mais à tona coisas que precisamos fazer. Isso nos deixa alertas em um momento importante da temporada. Óbvio que, quando você perde, começa a refletir e analisar aquilo que você tem que voltar para o caminho e fazer melhor. Tenho certeza que quinta-feira (contra o Bolívar) as coisas vão voltar ao normal e vamos conquistar a vitória.”

O que foi dito após o gol do Botafogo? Houve falha?

“Cara, a gente conversa com qualquer pessoa. Se for para falar para vocês tudo o que conversamos dentro de campo, do que tentamos acertar e fazer, vai virar um podcast. Tentamos sempre melhorar, umas vezes acertamos e outras não. Mas somos uma equipe, quando um sofre, todos sofrem; quando um vence, todos celebram a vitória. Conversamos sempre para o melhor da equipe e vamos em frente, que quinta-feira tem mais para continuarmos a fazer nosso melhor.”

Avaliação da sequência de duas derrotas seguidas no Brasileirão

“Nossa equipe, nessas horas, tem vozes mais experientes. Podemos passar mais tranquilidade, isso faz parte do futebol. Sempre queremos ganhar e não estamos acostumados a perder. Quando perdemos, tendemos a querer achar coisas onde não tem. É ter tranquilidade, continuar trabalhando todos os dias, ter foco e dedicação. Melhorar o que não fizemos bem nos últimos dois jogos e tentar levar para o próximo. No futebol, não tem segredo: é trabalhar, se dedicar, ter resiliência e não se exaltar nos momentos bons e ruins. A experiência que temos nos dá essa tranquilidade, de saber que vamos nos dedicar o máximo possível e trabalhar muito para que as vitórias voltem.”

Teve conversa com Veiga após o pênalti perdido?

“Ele é um dos grandes batedores de pênalti do futebol brasileiro. Quem é grande, sabe de sua capacidade. Não é no erro que ele vai mudar o que pensa e de qual forma bate e treina. É um cara super profissional, tem cabeça boa e está muito tranquilo, sabe que isso faz parte. Queria fazer o gol, como também queríamos, mas isso acontece. Estamos tranquilos e vamos continuar trabalhando para que, no próximo, ele possa guardar e comemorar — como muitas vezes comemoramos com ele.”

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Fonte: www.gazetaesportiva.com

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